Curtura no país da Copa




Quando o ministro da cultura era Gilberto Gil, promoveram o “samba do recôncavo” – seja lá o que signifique isso – como patrimônio cultural brasileiro. Para provar que o que é ruim sempre pode ficar pior, a ministra Marta Suplicy acaba de revelar que uma das vantagens do Bolsa Cultura é permitir que os trabalhadores gastem os R$ 50,00 do benefício se divertindo em algum baile funk. Nesse ritmo, o próximo ministro vai deixar de lado os eufemismos e lançar a campanha “Música de Merda para Todos”.


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