Folha de São Paulo, Fake News(Paper)

A matéria de ontem da Folha de São Paulo apresenta algumas curiosidades. Primeiro, o jornal que chama de “suspeito” até o criminoso confesso, que escreve “suposto” mesmo quando existem cenas gravadas de um crime, escreveu objetivamente “empresas bancam” (mensagens a favor da campanha de Jair Bolsonaro). Ao longo da reportagem ocorre a mesma coisa, ao invés do “teria” ou "seria", tão usados naquela redação, a jornalista fez questão de usar palavras e expressões bastante objetivas, como se estivesse mostrando provas irrefutáveis, coisa que qualquer um que saiba ler percebeu que não foi o caso: a matéria diz que a Folha “apurou”, mas não apresentou (ao menos até agora) nenhum documento, nenhum depoimento que corroborasse suas afirmações taxativas –  todos os ouvidos negaram.

A segunda curiosidade é o timing. Na última semana, após as publicações dos institutos de pesquisa (que eu nem levo em consideração), indicarem não apenas a vitória de Jair Bolsonaro, mas também a tendência de aumentar a distância do segundo colocado, o PT e seus puxadinhos começaram a colocar a culpa no WhatsApp, nas redes sociais e nas chamadas Fake News, em uma típica fuga da responsabilidade: o partido que destruiu o Brasil e teve dezenas de seus membros presos por corrupção insiste na ausência de senso crítico, coisa que foi eternizada na fala do aliado Cid Gomes.



GOMES, Cid
Vocês lembram quando vários órgãos da grande imprensa publicaram uma manchete idêntica, no mesmo dia e no mesmo horário, “coincidentemente” defendendo o investidor George Soros? Pois é, agora um dos seus tentáculos, o Avaaz, está oferecendo um prêmio de U$100.000,00 para quem entregar provas que comprometam a candidatura de Jair Bolsonaro, Essa oferta generosa ocorre logo após a matéria da Folha de São Paulo, escrita pela petista declarada Patrícia Campos de Melo e poucos dias depois de outros capangas de Soros, as agências de Fact Checks e os censores disfarçados de caçadores de Fake News, pressionarem o WhattsUp para silenciar os eleitores do Capitão.







Para quem não sabe, George Soros é o mesmo que disse que destruiria Donald Trump, que criou um Partido das Sombras” que controla a banda podre do Partido Democrata americano e é dono de uma ONG, a Open Society, que entre outras maravilhas possui um braço chamado Project Syndicate, que produz e distribui “informações” para dezenas de milhares de jornalistas em todo o mundo. Além disso, Soros é conhecido no Brasil por financiar o “jornalismo” isentíssimo do Mídia Ninja, entre outras aberrações ideológicas.
Coincidências



A Open Society, que é uma das principais financiadoras das causas defendidas pela esquerda internacional, é uma organização estrangeira, e segundo a nossa Constituição, não pode influenciar o processo eleitoral sob pena de crime eleitoral. Mas isso ninguém da grande imprensa vai lembrar porque afinal de contas o Titio $oros é um cara legal. Também não vão lembrar que o ex-Folha de São Paulo Fernando de Barros e Silva, atual diretor de redação da revista Piauí, revelou que em uma reunião interna na Folha a cúpula do jornalismo admitiu que tentariam prejudicar Bolsonaro “fingindo fazer jornalismo”.



Vale lembrar também, já que a grande imprensa nunca lembrará, que quase todas as acusações contra os apoiadores de Bolsonaro foram desmentidas: o assassino do capoeirista já confessou que o crime foi consequência de uma briga de bar e que a motivação não passou nem perto das razões políticas que a mídia tanto proclamou. As pichações nazistas também foram desmascaradas, pois os responsáveis foram presos e tinham feito também pichações contra o candidato do PSL. Sem falar na distribuição de capim, nas ofensas na porta da CNBB e muitas outras que já se provaram atos perpetrados por petistas com o intuito de manchar a imagem do adversário.

Quem promove, de fato, as Fake News?




Link:  https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2018-10-18/pichacao-nazista-rj.html

Como se sabe, a coisa é bem complexa e não se resume à influência do diabólico Soros, nem à ideologia que corre nas veias da imprensa amestrada, contribuem também para esta campanha midiática contra Bolsonaro as motivações mais mesquinhas e rasteiras, causadas pelas suas declarações de que vai cortar parte das verbas de publicidade estatal. Neste grupo que se indigna por simples interesses fiduciários também podemos elencar o Bonde da Rouanet, apavorados com a possibilidade de verem suas “genialidades” obrigadas a buscar patrocínio entre empresas e consumidores, como acontece com qualquer um dos mortais que não pertencem ao Olimpo das celebridades. Uma ofensa, na visão deles.





Essa tigrada, que se ofende por não conseguir mais influenciar o povão, parece não ter entendido o que está acontecendo. Não entenderam ainda que o brasileiro médio acordou e usa as redes sociais para se libertar desses tutores que o enganaram e o exploraram durante décadas. Como subestimam a inteligência das pessoas na mesma proporção em que se consideram inteligentíssimos, os totalitários acreditam que podem tutelar a opinião pública e cercear os direitos alheios porque na mente doentia dessa gente nojenta as suas opiniões valem mais e pronto. Para eles o povo não está apto a fazer suas escolhas. São totalitários por natureza, mas fingem defender a democracia porque, além de tudo, são covardes dissimulados, daí a língua bifurcada e os eufemismos tão corriqueiros no seu vocabulário viciado e venenoso. Ou alguém acredita que Petê e o Peçol estão querendo “mais democracia” quando tentam censurar o que restou da imprensa livre, o Facebook e até o WhatsApp?


As evidências de que essa denúncia contra Bolsonaro é mais falsa do que nota de 7 são inúmeras e qualquer um que tenha estudado um pouco o panorama político e suas complexidades acha até graça quando vê que apesar do desespero e das tramas mirabolantes, o eleitorado parece que não cai mais nessa conversa mole e não se curva mais à pretensa autoridade midiática, prefere confiar na mensagem da tia, do amigo e do vizinho, que sabidamente não possuem os interesses desta casta pensante que se acostumou a mandar no país. Felizmente, e contra a vontade dos censores e totalitários, as redes sociais vieram para ficar, e para destronar os autointitulados gênios da raça. Como diria o Daciolo, Glória a Deuxx.



3 comentários:

Anônimo disse...

Bravo Bravíssimo

Luan de Lima disse...

por mais informações relevantes no jornalismo brasileir.
vocês estão de parabéns! #B17

SMLeal disse...

Muito bem !