Ainda sobre o BIFE e seus leitores

Leitor do BIFE gosta de comentar

Eu nunca disse que o B.I.F.E. era coisa de gente burra, pelo contrário, sei perfeitamente que os editores, “jornalistas”, escritores e demais picaretas que editam os Blogs “Independentes” Financiados pelo Estado são mesmo é muito espertos. Terminei a postagem anterior dizendo que são patéticos, assim como é patética toda tentativa de disfarçar uma mentira evidente. Também registrei uma dúvida sobre a capacidade intelectual de quem acredita nestes espertalhões, ou seja, os leitores do BIFE.

Se eu já tinha consciência da esperteza do BIFE, em alguns comentários da referida postagem pude confirmar a desconfiança que tinha dos seus leitores: são burros mesmo. Simples assim.

O blog Ordem Natural é um espaço privado, pessoal e realmente independente: não recebo um tostão de quem quer que seja e não estou alinhado a nenhuma força política, pois considero que nenhuma delas representa de fato meus anseios.  Mesmo assim costumo dar espaço e responder às discordâncias. Sei que não sou o dono da verdade e por isso sempre é bom ouvir o outro lado, seja para aprender e me corrigir, seja para aperfeiçoar meus próprios argumentos. Meus leitores sabem que já fiz postagens exclusivamente com o intuito de responder a comentários discordantes e já corrigi algumas informações erradas detectadas em algum comentário ou e-mail.

Acontece que desta vez o “lado de lá” não consegue argumentar, não conhece a lógica da discussão e agora percebo que muitos deles não conseguem nem mesmo ler com eficiência. Prova disso são alguns comentários que recebi e evidentemente não aprovei.

Aqui estão alguns in natura, sem correções:

“Filho da puta reacionário”
Anônimo

“Seu texto é bobajada do começo ao fim, não tem pé nem cabeça e são preconceituosos como você deve ser” 
Anônimo

“Esta postagem é um lixo”
Anônimo

“Então vc quer diser que todo que leem os artigos dos blogs independentes do pig são errados! So vc sabe tudo sabixao safado”
JR

“nazista idiota”
Anônimo

“Ser presunçoso não combina com a religião que alega professar”
Anônimo

“Texto raso, recheado de preconceitos. Acaba por fazer, exatamente o que diz que o "bife" faz, ou seja: "..defende causas indefensáveis, segue a estratégia de seus mestres, despreza os fatos em detrimento de seus interesses políticos, despreza também a lógica, a História, as leis... Qual é "A ordem natural"? Fazer só o que mandam? Não permitir opiniões contrárias? Ter preconceito pelo menos favorecido? Prefiro "A Ordem Justa", a natural depende do viés “
Justus

“Blog reacionário do começo ao fim”
Anônimo

“Seu blog deveria ser denunciado por racismo, seu racista miserável”
Anônimo

“Tomara que morra”
Anônimo

“Prezado Ale, Não tenho medo do contraditório. Sendo assim, gostaria de aprender com o intelectual, o farol. Não se preocupe usarei óculos escuros, para não ser ofuscado por seu luminar. Pena que não postou o que escrevi, mostrando o monte de erros de português, a falta de coesão. "Na verdade, isso apenas reforça e confirma o que escrevi": Preconceito” 
Justus

“Não gostei e nem precisei ler o resto do blog para ter certeza da merda que é”
Anônimo

“é um covarde de bosta...”
Anônimo

“Vc eh louco?”
Anônimo

“Ale, você deve ser internado e parar de receber dinheiro do PIG”
Dantas

“Seu merda”
Anônimo

Gosto particularmente daqueles que simplesmente atacam, gritam, esperneiam e nada comentam. São mais sinceros e servem de perfeito exemplo do que afirmei ser um traço indisfarçável dos leitores do BIFE. Estes comprovam a minha tese de maneira bem divertida. Outros tentam dar ao comentário uma aparência civilizada (ou quase) sem, no entanto, refutar qualquer informação ou mesmo dar consistência à sua discordância.

O comentarista que se intitula Justus, por exemplo, assina dois comentários e em outro, postado “corajosamente” como Anônimo, diz que eu sou covarde (mal sabe este coitado que os blogs possuem identificador de IP).

O corajoso “Anônimo” diz que sou covarde! Não é uma graça?

Pois bem. Em seu primeiro comentário o tal Justus diz que meu texto é raso, mas não explica os motivos. Profundo deve ser o seu enciclopédico comentário de três linhas. Copiando uma parte do meu texto, o que deve diminuir seu comentário ao meio, diz ele também que faço o que mandam, que defendo causas indefensáveis, desprezo a história, a lógica e não permito opiniões contrárias. Ele se esqueceu de dizer quem manda, quais as causas que não deveria defender nem diz qual é a “opinião contrária”. Seria um pouco demais esperar alguma refutação lógica ou factual de um idiota como esse, mas mesmo assim ele se supera no final do comentário (leiam acima). Confundindo tudo, até o título do blog com o título da postagem, chama de preconceito o que escrevi. Sinceramente gostaria de saber onde ele encontrou preconceito ou, no mínimo, saber qual é o dicionário que este energúmeno utiliza, já que aqueles que conheço não indicam nenhuma acepção que possa ser considerada neste caso.

Continuando, esse primor de intelecto arremata seu comentário com algo realmente incompreensível: “Qual é "A ordem natural"? Fazer só o que mandam? Não permitir opiniões contrárias? Ter preconceito pelo menos favorecido? Prefiro "A Ordem Justa", a natural depende do viés”. Leiam a postagem e o comentário mais uma vez e tentem identificar o que ele tentou dizer. Eu sinceramente não consegui.

Não satisfeito com o vexame, escreveu outro. Desta vez começou dizendo que não tem medo do contraditório. Talvez na cabecinha deste corajoso que usa o anonimato para me chamar de covarde (!) ele pense que eu tenho! Fingindo modéstia que confirma uma soberba injustificada, tenta a ironia como forma de fugir do debate, e foge mesmo, descaradamente. Não refuta nada, nem uma linha. Não mostra meus erros de lógica, não traz fatos que desabonem o que escrevi, não aponta a superficialidade do texto, nada! Ele simplesmente chama de “preconceito” mais uma vez e ponto final.

Sem perceber, o boçal confirma sua inépcia intelectual ao acreditar que refutou um texto ao acusá-lo de “preconceito”. Preciso dizer mais alguma coisa?



Sei que meus poucos e fiéis leitores não estão interessados nesse lixo que vem dos leitores do BIFE e assemelhados, por isso peço desculpas por esta postagem recheada de material fecal. Prometo que só voltarei a abordar o esgoto quando for realmente necessário.

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Você conhece o B.I.F.E. ?



Você conhece o B.I.F.E. ?

O Brasil é um país bizarro. Além das Organizações Não Governamentais que vivem do dinheiro público, agora temos também o BIFE: Blogs Independentes Financiados pelo Estado.

Em um país sério não existiriam, mas diante da imbecilidade brasileira, conquistaram certa influência entre leitores desinformados e internautas ingênuos.

Feito uma legião, atuam em conjunto, repetindo e repetindo falácias com homogeneidade impressionante. Mais governistas que o próprio governo, não demonstram qualquer constrangimento ao defender causas indefensáveis e mudam de idéia de acordo com a estratégia de seus mestres. Como se não bastasse o desprezo pelos fatos em detrimento de seus interesses políticos, desprezam também a lógica, a História, as leis...

Para cada crítica ao governo eles reagem coletivamente, repetindo sempre a mesma ladainha e tentando mudar o foco da discussão. Embora sejam intelectualmente desprezíveis e seus textos recheados de mitificações, palavras de ordem e humor de gosto duvidoso, algumas de suas bobagens circulam pela Internet como se fossem verdades irrefutáveis.

Como não têm compromisso com a verdade, apenas com sua ideologia, não percebem ou não se importam com as incoerências de suas idéias. Ao mesmo tempo em que criticam a democracia israelense ou americana, por exemplo, elogiam paraísos democráticos como Venezuela, Cuba, China, Coréia do Norte, Faixa de Gaza, Irã...

Com raríssimas exceções, são incultos, mas não são burros. Colocam-se na posição de “jornalistas independentes” da “imprensa alternativa” para os seus leitores bobocas, mas no fundo sabem que não passam de burocratas obedientes, paus-mandados que vestem qualquer camisa que lhes imponham seus “superiores”. Até a censura defendem, usando, é claro, de eufemismos como “regulação”, “controle social” e outras figuras de linguagem.

Sem qualquer receio de subestimar a inteligência de seus leitores, criam fantasias alucinadas, repletas de conceitos ultrapassados, desmentidos ou refutados. Mesmo assim, como estamos no Brasil do Século XXI, emplacaram algumas expressões, repetidas à exaustão:

“Partido da Imprensa Golpista “(PIG): segundo o BIFE, a grande mídia conspira contra o coitadinho do governo “popular”. O fato de o governo brasileiro gastar mais dinheiro com propaganda do que com a saúde e educação não importa. Também não tem importância a total ausência de críticas realmente contundentes na grande imprensa.

“Tudo culpa das elites”: o fato dos membros deste governo estarem no poder há 10 anos é bobagem. Outra bobagem são as alianças com os setores mais retrógrados do país e o apoio das grandes fortunas, dos bancos e das multinacionais. Para o BIFE, “as elites” são sempre “os outros”.

“Conspirações da Direita Conservadora”: mesmo após o líder máximo da esquerda e ídolo supremo desse povo reconhecer a inexistência da direita, o BIFE insiste em rotular qualquer adversário político como “direitista”, “conservador”, “reacionário”, sempre ideologizando as palavras e desprezando o dicionário.

“São todos nazistas e fascistas”: Quem discorda do BIFE, das chamadas ações afirmativas ou de alguma decisão governamental é logo taxado de nazista ou fascista. Para eles, matar milhões de pessoas é o mesmo que ter uma opinião contrária.

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Dica: para identificar um BIFE, basta procurar por algumas palavras e expressões. Elas sempre estão presentes:

“Burguês imperialista”, “estadunidense”, “mídia burguesa”, “mídia golpista”, “imperialismo ianque”, “direita midiática”, “controle social da mídia”, “regulação da mídia”, “elite imperialista”...

Concluindo, se eles são patéticos, o que dizer de quem ainda acredita neles?

Leia também: Ainda sobre o BIFE e seus leitores

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3ª Guerra Mundial - Calmaria





3ª Guerra Mundial, momento de calmaria

Mesmo diante de um aparente momento de calmaria, possíveis causas de uma Terceira Guerra Mundial continuam sem solução.

Após a instabilidade causada pelo acirramento do conflito entre Israel e o Hamas, surge uma aparente calmaria no panorama político. Pelo noticiário internacional temos a impressão de que os problemas foram todos resolvidos. Uma análise mais profunda revela um turbilhão de problemas que continuam se contorcendo sob a calmaria da superfície.

A invasão israelense à Faixa de Gaza, que muitos viram como uma possível etapa de um ataque ao Irã, não ocorreu. Um cessar-fogo providencial salvou os palestinos e tranquilizou os israelenses. A Terceira Guerra Mundial, que bem poderia ser a conseqüência de um acirramento deste conflito na Palestina, agora parece um pouco mais distante, mas não distante o suficiente para qualquer forma de comemoração.

Na Síria nada mudou, apenas o número de mortos cresce a cada dia. Rebeldes revolucionários, mercenários e tropas do ditador Bashar al-Assad estão em choque há semanas, destruindo bairros residenciais e centros comerciais das principais cidades. Seja qual for o resultado dessa guerra, a Síria foi reduzida a um monte de escombros e certamente estará sem dinheiro para reconstruir. Estruturas históricas de cidades como Damasco foram seriamente danificadas.

No Egito a Fraternidade Muçulmana começa a mostrar sua face que a mídia internacional fez questão de esconder durante a cobertura da chamada “Primavera Árabe”. O democrático presidente Mohamed Morsi aproveitou a imagem de “conciliador”, que conseguiu intermediando a paz entre Israel e o Hamas, e tenta fazer com que todas as suas ações sejam consideradas necessariamente constitucionais, sejam elas quais forem.

Os iranianos, por sua vez, continuam divulgando seus progressos na física nuclear e na propulsão de foguetes, e quando alguém liga um fato ao outro e desconfia das suas reais intenções, ficam irritados. Ao mesmo tempo espalham cálculos e previsões sobre os altíssimos custos de um eventual ataque às suas instalações nucleares. Muito além do dinheiro necessário para uma operação como essa, que pode envolver até 31 alvos, os iranianos incluem nesta conta os danos à imagem de Israel e aliados, os custos diplomáticos, os prováveis boicotes comerciais e também os atentados terroristas, que certamente serão cometidos em vários cantos do mundo como represália a um ataque ao Irã.

Em uma postagem anterior estranhei a posição da Turquia, que continua incerta devido à ambiguidade dos seus líderes, o que não vem a ser novidade, nem na Turquia nem em lugar nenhum nestes dias macabros. O xadrez das relações diplomáticas internacionais está muito confuso. Várias mudanças importantes ocorreram nos últimos anos e os poderes se alteraram, ao menos em sua parte “executora” e visível. Parte deste poder ainda não decantou e a água permanece turva.  Novos líderes assumiram o comando de países com intensas relações com a Europa, como Líbia e Egito, e a crise dos europeus que tende a se intensificar em 2013 deve deixar tudo ainda mais confuso.

A reeleição de Obama o coloca em uma posição mais confortável e isso pode aproximar os EUA da China e da Rússia, o que o levará a uma dependência diplomática menor de países periféricos como Turquia, Índia, Egito e até mesmo o Brasil. Essa mudança de foco pode facilitar a consolidação da Fraternidade Muçulmana não apenas no Egito, mas em outros países islâmicos, o que vai dificultar ainda mais um eventual ataque ao Irã por parte de Israel, cada vez mais isolado.

Nestas semanas de tranqüilidade superficial, quem saiu perdendo foi Israel, que após mais uma resolução contrária na ONU se viu obrigado a liberar a construção de mais 3.000 casas para proteger seu território, ato pelo qual foi moralmente condenado por toda comunidade internacional, inclusive pelos EUA.

Pensando bem, Mahmoud Abbas foi quem mais ganhou. Quando parecia que estava perdendo a liderança, eclipsado pelo Hamas, que ficou mais evidente durante o conflito, tirou uma carta da manga e surpreendeu muita gente, inclusive este que vos escreve.

Não podemos esquecer que a maré recua antes de um tsunami.

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Nova Ordem Mundial em livros



Duas pessoas escreveram (Iolanda e Anônimo7) perguntando qual seria o melhor livro para iniciar um estudo sobre o panorama político internacional.

Existem excelentes obras sobre fenômenos específicos da Nova Ordem Mundial. Livros completos e imprescindíveis para quem pretende entender o mundo em que vivemos. Todos estes livros, no entanto, abordam determinados aspectos da mudança civilizacional que atravessamos, mas não todos eles, devido à própria impossibilidade de conciliar amplitude e profundidade. Não conheço nenhum trabalho que seja ao mesmo tempo amplo e introdutório, e foi exatamente por este motivo que eu resolvi escrever o livro que devo lançar em breve.

Meu livro vai se chamar Introdução à Nova Ordem Mundial e pretende servir de porta de entrada para estudos mais profundos e mais focados.  Em breve falarei mais sobre o livro.

Livros sobre a Nova Ordem Mundial
Esta é uma lista de alguns livros que conheci por indicação de Olavo de Carvalho, em suas aulas no Seminário de Filosofia, em seus artigos de jornal e no programa semanal True Outspeak. Os assuntos são diferenciados, mas todos estão de alguma forma relacionados aos fenômenos da chamada Nova Ordem Mundial. Eu aproveitei e adicionei os livros do próprio Olavo e um do Heitor de Paola, que considero um dos melhores livros que li sobre a N.O.M.

Lista de livros – Nova Ordem Mundial
Carrol Quigley - Tragedy and Hope - A History of The World in Our Time
Cliff Kincaid Kincaid - Global Bondage - The U.N. Plan to Rule the World (1995)
Daniel Estulin - A verdadeira história do Clube Bilderberg
Edward Griffin - Fearful Master - A Second Look at the United Nations (1964)
Heitor de Paola – O eixo do mal latino americano e a Nova Ordem Mundial
H.G. Wells - The Open Conspiracy
Lee Penn - False Dawn - The United Religions Initiative, Globalism, and the Quest for a One-World Religion
Padre Paul Kramer - O Derradeiro Combate do Demônio
Stanley Monteith - Brotherhood of Darkness

Livros de Olavo de Carvalho que podem ajudar na compreensão da Nova Ordem Mundial:
O Jardim das aflições
A Nova Era e a Revolução Cultural
Os EUA e a Nova Ordem Mundial (Debate com Alexandr Dugin)
O futuro do pensamento brasileiro
Maquiavel ou a confusão demoníaca
A filosofia e seu inverso
Livraria do Seminário de Filosofia:  http://livraria.seminariodefilosofia.org  

Em breve o meu: “Introdução à Nova Ordem Mundial”. Aguarde!

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Expedisom 1 - Niyaz



Talvez porque as últimas postagens trataram de assuntos mais densos, senti a necessidade de arejar, e nada melhor do que a transcendência da música para trazer novos ares às mentes angustiadas pelas durezas da realidade.

No mês passado fiz uma postagem (Falando de Música) sobre uma agradável tarde que passei com meus irmãos, primos e amigos conversando sobre música. Falamos da decadência musical contemporânea, relembramos curiosidades, destacamos obras memoráveis e na ocasião prometi ao Carlinhos Coelho, o Nenê, algumas indicações de sonoridades diferentes.

Há seis ou sete anos tive o prazer de produzir e apresentar um programa na Rádio Scalla FM. O programa se chamava Expedisom e surgiu de uma conversa com a então diretora da rádio, a carioca Hayla Meininnthz, uma pessoa adorável, com uma sensibilidade musical aguçada e uma cultura artística incomum em executivos de alta performance como ela.

A idéia do Expedisom era fazer uma viagem geográfica e temporal, buscando o melhor que cada povo foi capaz de produzir musicalmente. Foram 36 horas “viajando” pelos seis continentes, em várias épocas, buscando tradições, artistas e sonoridades, algumas vezes exóticas, mas sempre tendo a qualidade musical como filtro.

Do Expedisom só se aproveitam as músicas e o conteúdo informativo relacionado a elas. Assim como outros programas que me aventurei a fazer, como o ImegaTV (TVA), o Mutante (TV Rock) e o Papo de Músico (TV Tatuapé), o amadorismo do apresentador estragava o programa.

Aqui e em próximas postagens vou destacar o que o Expedisom apresentou de mais valioso.

Niyaz – Descobrir a banda formada pela iraniana Azam Ali, pelo americano Carmen Rizzo, produtor do Cirque Du Soleil e pelo gênio musical Loga Ramin Torkian logo após o lançamento do seu primeiro disco (Niyaz, de 2005) foi uma grata surpresa, uma das melhores descobertas que o Expedisom me proporcionou.

Orbitando o Niyaz estão outras bandas e músicos incríveis (Axiom of Choice, Vas, Greg Ellis etc.), que descobri partindo da sua vocalista, uma iraniana criada na Índia. Abaixo seguem três músicas que gosto muito: Ghazal, Allahi Allah e Beni Beni.  Todas elas misturam sonoridades do povo persa, urdu, otomano, poemas antigos, o psicodelismo indiano, o ritmo árabe... Sou fã do Niyaz!


Niyaz - Ghazal 


Niyaz - Allahi Allah


Niyaz - Beni Beni

Na próxima postagem (Expedisom 2) vou trazer mais informações sobre esse grupo de pessoas extremamente criativas.

PS: Aproveito para agradecer minha grande amiga Glair Picolo, que me presenteou com o maravilhoso segundo cd do Niyaz, direto da Turquia. 

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Parcerias





O blog Ordem Natural foi criado para registrar e acompanhar a evolução dos meus estudos e trabalhos de forma a permitir uma melhor ordenação das minhas idéias. Este espaço é absolutamente independente e não tem nenhum rabo preso a ideologias ou doutrinas. Também não tem a pretensão de convencer ninguém nem provar o que quer que seja. A intenção do Ordem Natural é apenas registrar o que julgo importante, seja do que tenho aprendido, seja do que vejo acontecendo neste mundo cada dia mais estranho.

Mesmo sem ser o objetivo prioritário do blog, divulgar os fatos que auxiliam na compreensão do panorama político internacional, principalmente aqueles ausentes na grande mídia, acabou tornando-se o foco dos meus estudos. E como reflexo virou um tema frequente no Ordem Natural e assunto mais lido pelos meus adoráveis leitores.

Como o tema Nova Ordem Mundial abrange um volume imenso de informações complexas, que se acumulam há séculos, acredito que ninguém é capaz de abarcar e interpretar corretamente todas as facetas desta mudança civilizacional que vivemos.

A abrangência destes fenômenos que compõem a N.O.M. é tamanha, que é difícil encontrar uma atitude humana que não está sendo influenciada por estes fatos, e o que é pior, quase todos eles são absolutamente desconhecidos da maioria da população mundial.

Diante desta complexidade, aliada ao poder envolvido e à rápida implantação de alguns pilares da Nova Ordem Mundial, parece evidente que o isolamento não é o caminho ideal para quem pretende expor estes fatos. Por esta razão, o Ordem Natural indica diversos links de blogs, sites, livros e documentários, mesmo quando não concordo com todo seu conteúdo. Creio que o importante, agora, é a união de todos que perceberam algum aspecto da arapuca que nos aguarda num futuro próximo.

A única forma de resistir é unir os resistentes. O Ordem Natural está aberto a parcerias com sites e blogs dispostos a resistir às mudanças civilizacionais que vão criar um governo mundial totalitário.

 "Dividir pra conquistar" é a estratégia dos tiranos. Unidos seremos mais fortes!


Ale Costa
Ordem Natural

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O futuro é um pasto



Diz o provérbio que toda sabedoria humana tem limites; a burrice, por sua vez, é infinita. Este adágio tornou-se fato incontestável no Brasil e pode ser verificado nas mais variadas circunstâncias, principalmente no debate público, mas também nas conversas de esquina.

Diferente da ignorância, a burrice se alastra independentemente das informações em circulação. O burro não é aquele que ignora, mas sim aquele que continua pensando da mesma forma diante de uma realidade diferente daquela que imaginava. Como exemplo, podemos diferenciar os dois tipos da seguinte forma: o ignorante é aquele que vota no político corrupto; burro é o que continua votando mesmo depois de conhecer a safadeza, apenas para continuar adaptado à sua ideologia.

Domesticado há milênios, o burro costuma ser um animal solitário. Na sociedade humana os burros pensam e agem coletivamente, como uma manada (ou burricada, mais precisamente).  Com todo o respeito ao Equus africanus asinus, o que vimos nas eleições municipais foi um enorme bando de burros fazendo um esforço incrível para escolher o pior entre os piores, fingindo que não sabiam o que estavam fazendo.

Podemos dizer com certeza que nem mesmo as pessoas mais inteligentes estão imunes às investidas da estupidez. Esta permanece latente no fundo escuro de toda mente humana e se manifesta toda vez que alguém insiste em negar a realidade.

A influência das ideologias revolucionárias corroeu a percepção natural da maioria das pessoas, que tendem a rejeitar a realidade quando esta não combina com sua ideologia.  Vem à tona, então, a burrice e todos os artifícios necessários à sua camuflagem - uma mentira nunca anda sozinha...

Aliando esta bola de neve aos efeitos da revolução cultural, que durante décadas corroeu todo o conjunto de valores que estruturavam e protegiam a nossa sociedade, teremos uma avalanche de mentiras infiltradas no senso comum que orienta as decisões de um governo cada vez mais totalitário. Vejo o futuro próximo como um imenso e nebuloso terreno onde muitos devem continuar pastando mesmo durante o Apocalipse.


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Falando de música



Só agora consegui um tempo para escrever sobre a ótima tarde que tive no sábado passado. Em uma reunião de família consegui o que a cada dia está ficando mais raro: uma interessante conversa sobre música. Com meus irmãos, meus primos e um grande amigo, revivi algo que anda fazendo falta.

Mesmo sem tocar nada, sempre vivi muito próximo ao universo da música, inclusive profissionalmente.  O despertar desse interesse, no entanto, eu devo a estes com quem conversei semana passada.  Foi na casa do meu primo Antonio que descobri o gosto pela música, pela sua compreensão. Acho que ainda não tinha 10 anos e já ficava ali, xeretando as conversas dos primos mais velhos, que sempre giravam em torno de apenas dois assuntos: mulher e música.

Naquelas tardes de domingo cada disco tinha uma história, cada banda uma curiosidade, cada música era minuciosamente analisada e até as capas entravam na discussão. Hoje não encontro mais esta paixão e as pessoas parecem simplesmente aceitar as escolhas da indústria do entretenimento. Acredito ser este desinteresse uma das causas para a inegável decadência da qualidade musical em nossos dias.


Nostalgia:
Poucas músicas lembram tanto aquela época:



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Ainda sobre o ateísmo - Resposta a uma leitora educada



Resolvi fazer esta postagem como forma de responder a alguns comentários feitos por uma leitora educada, com quem posso ter sido mal-educado. Peço desculpas pelo tom, que certamente foi influenciado por vários comentários anônimos com os mesmos argumentos, mas sem a mesma educação.

Sheise é educada e merece ser tratada com mais respeito, mas isso não torna certa sua argumentação. Primeiro ela alega que é intolerância da minha parte definir o ateísmo como burrice.  O fato de eu estar debatendo esse assunto em meu blog, ao invés de simplesmente deletar seu comentário prova, ou deveria provar, que isso não é verdade. Tolero sua opinião, como tolero todos os ateus, mas isso não me impede de ver no ateísmo uma superficialidade que limita a  capacidade cognitiva.

Não pretendo provar nada pra ninguém nem convencer quem quer que seja, mas desconfio que a existência de valores universais é uma das provas da existência de uma inteligência superior; que a relação de causalidade é necessária para a existência de todo e qualquer ente; e acredito principalmente que o testemunho de bilhões de pessoas, que ao longo da História declararam alguma experiência com este Ser Superior, deveria valer alguma coisa...

Indo além da questão da existência de Deus, sem, no entanto, refutar qualquer um dos argumentos científicos ou filosóficos existentes há séculos (o Motor Imóvel de Aristóteles, os postulados de Erasmo, Leibniz e Descartes sobre a "necessidade" do Ser "necessário" para a existência do "contingente", ou o Argumento Ontológico de Santo Anselmo), ela alega, por exemplo, que o Brasil é recordista de religiões e no crescimento das igrejas evangélicas. Ambos são fatos verificáveis, mas nenhum deles desmente o crescimento do ateísmo, seja no aumento do número de ateus, seja na sua influência na sociedade, nem comprova que exista uma perseguição aos ateus no Brasil. Isso pode acontecer no Irã, Arábia Saudita e Catar, por exemplo. Nestes países a única crença aceita é da que "Alá é o único Deus e Maomé é seu profeta". Mas mesmo nestes lugares os perseguidos favoritos são os Cristãos. O Egito que resultou da “primavera árabe” é um exemplo vivo desse paraíso de tolerância.

Como sempre, ateus militantes atacam o Cristianismo misturando a idéia com sua aplicação prática e  valendo-se dos mitos que eles mesmos criaram. Cruzadas e Inquisição são os temas favoritos dos ignorantes. Apesar de erros inquestionáveis, crimes católicos ou protestantes são insignificantes quando comparados aos crimes cometidos pelos regimes ateus, que apenas no século XX mataram mais de 100 milhões de pessoas.

Voltando ao Brasil, a tramitação ou aprovação de inúmeras leis, regimentos e medidas administrativas que proíbem crucifixos, liberam o aborto e a eutanásia, por exemplo, são provas cabais do crescimento da influência política e legislativa do ateísmo.

Para finalizar, não acredito na perfeição de qualquer organização humana, e quem me conhece sabe quantas críticas tenho com relação ao posicionamento político da Igreja. Mas sempre que ouço críticas gratuitas ou mistificadas, gosto de fazer uma pergunta àqueles que tanto criticam a Igreja Católica:

"A Igreja Católica mantém na Ásia: 1.076 hospitais; 3.400 dispensários; 330 leprosários; 1.685 asilos; 3.900 orfanatos; 2.960 jardins de infância. Na África: 964 hospitais; 5.000 dispensários; 260 leprosários; 650 asilos; 800 orfanatos; 2.000 jardins de infância. Na América: 1.900 hospitais; 5.400 dispensários; 50 leprosários; 3.700 asilos; 2.500 orfanatos; 4.200 jardins de infância. Na Oceania: 170 hospitais; 180 dispensários; 1 leprosário; 360 asilos;60 orfanatos; 90 jardins de infância. Na Europa: 1.230 hospitais; 2.450 dispensários; 4 Leprosários; 7.970 asilos; 2.370 jardins de infância."

E você, o que tem feito de bom?

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Paciência


Peço paciência aos comentários ainda não publicados ou não respondidos. Também estou em débito com os leitores que mandaram e-mails e estão sem resposta. Neste final de semana prometo responder a todos.

De  hoje em diante pretendo atualizar o blog com muito mais freqüência.
Obrigado.
Ale.

3ª Guerra Mundial - Mas será a Turquia?


A Terceira Guerra Mundial (3GM) parece se aproximar a cada dia. Somente em duas ocasiões o mundo esteve tão instável e tão próximo de um conflito de proporções globais. Infelizmente isto aconteceu antes das duas grandes guerras, nas duas primeiras décadas do século XX e, depois, 20 anos mais tarde.

A instabilidade do panorama internacional ganhou força.nos últimos dias com a decisão do parlamento turco de autorizar um eventual ataque ao território sírio. Erdogan, o primeiro-ministro da Turquia, mente descaradamente quando diz que não pretende utilizar o dispositivo legal e ao mesmo tempo ordena ataques por três dias seguidos nas cidades da fronteira entre a Síria e a Turquia. Um conflito entre Turquia e Síria pode rachar o mundo islâmico e contribuir para um eventual ataque israelense contra o Irã, aliado tradicional da Síria. E todos sabemos que um conflito entre Irã e Israel pode iniciar a 3GM.

Essa indisposição entre Síria e Tuquia não é nova, mas de certa forma essa decisão parlamentar surpreendeu. Erdogan é criticado por muitos líderes muçulmanos por ser "ocidental" demais, quando na verdade sua "ocidentalidade" se resume a ter alguns inimigos em comum com as potências ocidentais. 

Israel x Irã; China x Japão, Índia x Paquistão, Coreia do Sul x Coréia do Norte... Precisava mais um?

Tudo isso sem falar nos conflitos mais profundos: Oriente x Ocidente; Coletivismo x Liberdade Individual

Será a Turquia a botar fogo no pavio e iniciar a 3ª Guerra Mundial?

(continua)


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Porque vou anular


Não, eu não acredito neste teatro!

Devo anular o meu voto no primeiro turno das próximas eleições municipais. Digo devo porque não tenho controle sobre o desenrolar dos fatos e apenas os idiotas não mudam de ideia diante de novos fatos. Acredito que devemos ser rígidos com os princípios, não com algo efêmero como as idéias ou as vontades.

Voltando ao voto, devo anular porque tenho certeza que nenhum dos atuais candidatos deve governar minha cidade. Os motivos são variados: alguns por incompetência, outros por despreparo, todos por ideologia e boa parte por desconfiança. Não tenho nenhuma prova contra ninguém, mas não compraria um carro usado de nenhum deles*.

Não me sinto representado por nenhum partido político e os poucos políticos que se aproximam desse ideal são cada vez mais raros. Nenhum candidato à prefeitura da minha cidade defende os princípios que tenho como valiosos. Ao contrário! Todos prometem aumentar ainda mais o poder do Estado, dando mais e mais força para o Governo se meter na nossa vida**.

Minha decisão nada tem a ver com a chance de conseguir uma nova eleição devido ao grande número de votos “inválidos”. Nem tenho certeza se existe esta possibilidade na nossa Constituição, já vi gente defendendo que “sim, se a maioria votar nulo ou branco teremos novas eleições sem os atuais candidatos”, mas vi juristas dizendo que “não, não é possível esta interpretação”, o que é uma pena! De qualquer forma, a “anulada” que darei no dia 7 de outubro nada tem a ver com isso, repito.

Vou anular o meu voto porque todos os candidatos propõem medidas que vão aumentar o poder e o alcance do governo e na mesma medida diminuir a responsabilidade, o direito e a liberdade do indivíduo. Todos que pedem meu voto são burocratas moldados pelo “politicamente correto” e saibam ou não estão a serviço do Grande Leviatã***, essa “entidade” que se alimenta da burocracia e cresce no vazio deixado pela recusa em defender a liberdade individual.

O poder de um governo deve ser proporcionalmente inferior ao direito do homem de bem. Em defesa desta que é a minha “causa” política, grito para quem quiser ouvir – e ninguém precisa seguir: “Eu voto nulo!”

Tá pensando que é de graça?

* Além de não confiar nos políticos que nos governam e se candidatam a governar, não confio muito no sistema eleitoral brasileiro. Já ouvi muitos rumores sobre a fragilidade do Voto Eletrônico. Veja mais em www.fraudeurnaseletronicas.com.br

** Escrevi dois textos longos sobre este assunto (Confissões de um ex-petista e PT e PSDB, tudo a ver!) e preciso localizá-los. O primeiro foi escrito exatamente no dia que o Supremo Tribunal Federal recebeu a denúncia contra o Mensalão (2007), o outro é um pouco mais novo. Publiquei não lembro onde e agora não encontro! Publicarei aqui no blog Ordem Natural assim que encontrar.

*** Existem várias postagens sobre o “Leviatã”, meu inimigo favorito (rs).

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Os covardes da Revista Placar



A ofensa praticada pela revista Placar, mais uma vez, comprova que o Cristianismo é o alvo prioritário de toda revolução cultural. A prova se encontra não apenas no conteúdo da revista, banal e vulgar como sempre, mas também na reação anêmica da chamada "opinião pública". 

Os Cristãos são maioria no Brasil, mas a sua disposição para defender seus princípios é sempre tão débil que chega a ser ridícula quando comparada à fúria islâmica diante do menor sinal de ofensa à sua crença. Os jornalistas da revista Placar são apenas idiotas covardes, como todos os outros que escolhem polemizar com o Cristianismo exatamente porque não precisam temer as represálias.


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O exemplo da Islândia

Islândia
A Islândia deu um grande exemplo de como reconquistar sua soberania e recolocar o poder nas mãos do seu povo. O país foi um dos primeiros a afundar com a crise e sua economia explodiu em 2010. Então o povo se rebelou contra o salvamento do sistema financeiro. O excelente blog Guerra Silenciosa conta muito mais: http://marecinza.blogspot.com.br/

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LS3 - O Soldado do Presente



Este aí é o último brinquedinho da Darpa (The Defense Advanced Research Projects Agency) fabricado pela Boston Dynamics. O LS3 já existe há alguns anos, mas essa é a mais recente versão, apresentada pela empresa em setembro de 2012.

Esta configuração de carga do Legged Squad Support System, ou simplesmente LS3, oficialmente deverá servir como apoio às tropas da Marinha (o feioso é capaz de carregar 400 kg). A versatilidade do projeto LS3 permite adaptar o robô para as funções de patrulhamento, reconhecimento de terreno, captura e destruição de seres humanos ou de outros robôs. Com apenas alguns acessórios pode se tornar um soldado difícil de ser combatido. 

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Horário Eleitoral



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Burros e Imorais



Esta semana o STF (Supremo Tribunal Federal) vai definir se um livro do Monteiro Lobato deve ou não ser lido nas escolas públicas (e privadas!). Segundo uma entidade, o livro retrata a Tia Anastácia de forma "racista". Ao mesmo tempo o MEC (Ministério da Educação) aprova a distribuição de um livro infantil que aborda masturbação e homossexualismo. Em tempo: o livro é indicado para crianças de 10 anos.

Caiu a ficha?

Ignorar que a cultura brasileira está sendo sistematicamente destruída e em seu lugar está sendo implantada uma subcultura burra e vulgar deixou de ser uma incapacidade intelectual e passou a ser um desvio de caráter.

Estas duas notícias são apenas gotas num oceano de baixaria e miséria intelectual. A cada dia surgem novas provas: a estupidez se instalou nos corredores do poder, nos tribunais, nas universidades e na imprensa de maneira irreversível. Fingir que esse fato não terá conseqüências desastrosas é desonestidade intelectual, inconcebível a uma pessoa desprovida de má-fé.

Tenho nojo das pessoas que contribuem para esta decadência, mas sinto o mesmo pelas que ignoram ou fingem ignorar a situação atual. Seja por burrice, seja por covardia.

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A Nova Ordem Mundial e o Brasil



O Brasil perante os conflitos da Nova Ordem Mundial
Olavo de Carvalho 
OAB São Paulo - 2004

Qual o papel do Brasil na Nova Ordem Mundial? A falta de informação no Brasil é tão grande, que os temas abordados pelo Professor Olavo de Carvalho nesta palestra de 2004, na OAB, ainda não chegaram à pauta da imprensa  ou às conversas dos  "intelequitoais" brasileiros. Nestes últimos 8 anos (!) o totalitarismo avançou em várias frentes e quem está acompanhando o assunto sabe perfeitamente disso. Esse vídeo, no entanto, não é útil apenas por ser preciso na análise do grupo globalista. Sua análise continua válida quase uma década depois porque explica todos os fundamentos da implantação deste Governo Mundial Totalitário que avança sem resistência.

Como uma espécie de continuação desta exposição, leia o debate Os Estados Unidos e a Nova Ordem Mundial que o professor Olavo de Carvalho teve com o Aleksandr Dugin, pensador russo e ideólogo do eurasianismo, um movimento político liderado por Vladimir Putin e Dimitri Medvedev. Este debate, inclusive,  saiu agora em forma de livro.

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Nova Ordem Mundial - Notícias



Notícias sobre a Nova Ordem Mundial. Devido à falta de tempo muitas vezes deixo de escrever sobre aspectos importantes do panorama político internacional. Neste novo espaço pretendo reunir links relevantes de terceiros, todos de alguma forma relacionados à implantação da Nova Ordem Mundial. Fatos que estão longe da imprensa oficial exatamente por permitirem uma melhor compreensão do plano.

Como o assunto é muito amplo e complexo, e nenhuma mente humana é capaz de abarcar toda sua abrangência, muitas vezes o analista entende um aspecto, mas tropeça em outro. Não concordo, necessariamente, com todas as opiniões contidas nos sites que indico a seguir, mas de qualquer forma, mais importante do que concordar ou discordar é comprovar ou refutar por conta própria.

Com este mesmo intuito de desvendar o que está obscuro, existe uma página no Facebook chamada Nova Ordem Mundial. Entre e ajude a divulgar, publique, indique: http://www.facebook.com/pages/Nova-Ordem-Mundial/201502889929634


Depois dos milhões de caixões, 300.000 guilhotinas!

Paraguai ameaça cortar energia e Brasil manda tropas para fronteira

Dança macabra na Síria

O absurdo sul-africano

Dia do lanche de frango!

McDonalds não pode mais servir a própria comida

A ovelha atrevida

Mais mentiras do aquecimento global

Programação Monarca, as origens

Vacinas e suas consequências


Conspiração Capitalista



A Conspiração Capitalista (The Capitalist Conspiracy) é um documentário brilhante do G. Edward Griffin sobre o avanço do Governo Mundial Totalitário.  Muito didático e ideal para os que ainda acham que tudo não passa de uma Teoria da Conspiração. O documentário foi feito na década de 60, antes de toda disseminação do coletivismo, da perda de privacidade e das novas tecnologias de controle mental e social. Imagine como a coisa está agora...

Não deixe de assistir:


(clique em "cc" para ativar e selecionar legenda)


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Big Bang e Evolução

Caos é a ordem que ainda não entendemos - Galáxia Sombrero M104 (Nasa)


Faço aqui uma reflexão sobre as duas teorias mais influentes dos nossos dias, que são usadas constantemente para tentar impor uma visão materialista e simplista da Criação e da origem e sustentação da ordem existente no universo. Creio demonstrar nesta postagem que elas não se sustentam diante da lógica e menos ainda quando confrontadas com a experiência. Mesmo quando analisadas sob um único aspecto.

A seguir procuro analisar a Teoria do Big Bang e a Teoria da Evolução sob o prisma da relação de causa e conseqüência.

Antes, um pouco sobre “causa”.

Existem vários Tipos de Causas:

Um fato possui mais de uma causa. Existem “tipos de causas” e podemos selecionar algumas delas a título de experiência. Usando como exemplo a morte de um homem na forca, esta pode ser vista como conseqüência de uma causa:

1) Original (que origina):
A vida pregressa do morto, o crime que cometeu etc.

2) Eficiente (que executa)
O julgamento, o tribunal que o condenou, o juiz que o sentenciou etc.

3) Material (com “o que” executa)
A forca, o carrasco, a corda, o cadafalso

Esta classificação segue também uma ordem de importância. O crime que cometeu é mais responsável pela morte do homem do que a corda. Se ao invés de enforcado ele fosse eletrocutado, a causa original seria a mesma, a causa eficiente também, portanto a causa material é substituível sem que se altere profundamente o conjunto destes fatos. 

No caso de uma mudança na causa original (ele não cometeu nenhum crime), ou na causa eficiente (ele não foi julgado), o fato muda completamente de caráter. No primeiro caso deixa de ser um ato de justiça e passa a ser uma injustiça absoluta. No segundo deixa de ser uma execução baseada em um julgamento e um tribunal (o que pressupõe a existência de leis). 

Nos dois casos, portanto, a morte desse homem deixa de ser execução e torna-se um assassinato. Ou seja, o fato mudou completamente o seu caráter.

Mudando a causa material, portanto, não muda tão profundamente o fato quanto a mudança da causa eficiente ou, mais ainda a causa original.

Podemos encontrar outros tipos de causas (formal, final etc.) e cada um deles pode se dividir ainda mais especificamente (corda e cadafalso são causas diferentes). Mas isso não vem ao caso agora. Existem pelo menos três “tipos de causas” e a causa material é a de menor influência sobre o fato.

Visto isso, basta aplicar esse método para analisar as teorias mais influentes de nossos dias para perceber que além delas não negarem de forma alguma a existência de Deus, elas confirmam a necessidade da Sua existência.

Teoria do Big Bang
(deveria se chamar "Hipótese do Big Bang", pois a impossibilidade de qualquer experimento, e a incompatibilidade visível de experimentos análogos é patente e óbvia demais no meu entender).

Se houve Big Bang – e para isso é preciso admitir muitas impossibilidades práticas – ele pode ser visto como causa material ou no máximo causa eficiente. Para que exista a explosão é preciso que exista um motivo, ou seja, a causa original. No meu entender, esse motivo é simplesmente a Vontade Divina. A causa original da existência é essa: Deus quis!

Teoria da Evolução
Outra hipótese que foi elevada ao patamar de teoria. Darwin acertou quando percebeu que os seres vivos possuem uma incrível capacidade de adaptação ao ambiente que vive, acertou mais ainda quando observou, assim como seu contemporâneo Mendel, a transmissão dessas adaptações e/ou características adquiridas. Destes pequenos acertos ampliar sua abrangência incluindo a mudança de espécie é evidentemente equivocado. Basta analisar a diversidade de espécies e toda teoria geral da evolução vem abaixo. 

Existem outros buracos enormes e nesta postagem não tenho a intenção de esgotar esse assunto, por isso vou citar apenas mais um, levantado pelo próprio autor. Darwin, no último capítulo da Origem das Espécies, alerta que é preciso encontrar fósseis intermediários para comprovar sua hipótese. Pois bem, existem hoje pelo menos 2.000.000 de fósseis espalhados pelos museus e universidades e o número de intermediários dentre eles é 0 (zero, nenhum, nada, necas)

Se a evolução fosse ininterrupta, os fósseis intermediários deveriam seguir esta mesma proporção. Poderia mostrar outros buracos e talvez faça isso outro dia, mas agora volto ao tema da postagem que é tentar demonstrar que a teoria da evolução não apenas não refuta de modo algum a existência de Deus, como confirma sua necessidade. Isso é muito simples se aplicarmos o mesmo método das várias causas:

Mesmo se a Teoria da Evolução pudesse ser usada como regra geral, o que demonstrei impossível, a “Evolução” como um todo, ou seja o seu “universal”, que é a única maneira que um ente com estes pode existir, esta seria a causa eficiente. E cada adaptação ocorrida em cada indivíduo seria a causa material.

Resumindo: assim como no caso do Big Bang, se a Teoria da Evolução estivesse certa, ela poderia ser causa eficiente e causa material, talvez até uma mistura ou a soma destes dois tipos de causas, mas nunca a Causa Original, uma causa independente, anterior e necessária para a existência das outras duas causas.

Concluindo: como o acaso não pode gerar ordem e o mundo é ordenado, a Causa Original da existência é Deus.
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