Entenda a nossa imprensa


Para entender a imprensa brasileira é preciso saber que:
1) “Polêmico” é todo aquele que discorda do jornalista;
2) “Controvérsia” é quando o povo não quer o mesmo que os modernetes;
3) “Estudos indicam” é o consenso saído de um boteco na Vila Madalena ou no Leblon;
4) “Notícias falsas” são aquelas informações que a mídia quer esconder;
5) “Extrema direita” é qualquer posicionamento contrário ao deputado BBB;
6) “Movimento social” é um grupo de gente paga para tumultuar;
7) “Mídia independente” é aquela que o George Soros financia;
8) “Intelectual” é o sujeito que diz a mesma bobagem, mas com palavras bonitas;
9) “Especialista” é o amigo palpiteiro do jornalista;
10) “Suposto” é quando alguém que o jornalista admira faz alguma cagada;
11)“Racista”, “machista”, “fascista” e “homofóbico” são xingamentos com o mesmo teor do bom e velho FDP.

(Postado no Facebook em 13 de abril de 2017)

Coréia do Norte na mira




Quem leu a biografia do David Rockefeller sabe que ele considerava a China o modelo mais parecido com o que ele desejava para o mundo: um Estado enorme, totalitário, atuando em parceria com financistas e grandes corporações. Para chegar a este modelo “ideal”, a família Rockefeller e seus parceiros metacapitalistas usaram outras ditaduras como experimentos sociais, entre elas a URSS, a Alemanha de Hitler, a Líbia de Muammar Gaddafi e a ilha prisão dos irmãos Castro. Em todos estes casos é possível identificar a alternância entre apoio e repreensão. Enquanto estão agindo do modo que interessa aos megalomaníacos, ou seja, aumentando as formas de controle da população, endividando e subordinando o país frente aos bancos, tudo corre perfeitamente bem. Quando um desses ditadores começa a agir fora dos limites estabelecidos, passa a ser considerado inimigo perigoso e caso se mantenha no mesmo caminho será sistematicamente destruído. Com a Coréia do Norte deve estar acontecendo algo parecido. Não consigo encontrar outra explicação para a longa permanência de crápulas como Fidel ou o Pastel de Flango. 

(Postado no Facebook em 15 de abril de 2017)

Presentão!



Coronel Enio Fontenelle: ex-diretor de Telecomunicações e Eletrônica do Serviço Nacional de Informação, autor de 7 livros, entre eles ZR-BRASIL - Zona de Retaguarda e a Nova Ordem Mundial.