O mais Sábio dos Santos e mais Santo dos Sábios




“É impossível proceder ao infinito na série dos seres que se geram sucessivamente. Deve-se admitir, por isso, que existe um ser necessário que tenha em si toda a razão de sua existência, e do qual procedam todos os outros seres. A este chamamos Deus."

S. Tomás de Aquino


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As 28 deficiências da inteligência humana, por Reuven Feuerstein


O Professor Olavo de Carvalho fala com frequência no Dr. Reuven Feuerstein. Encontrei essa postagem muito interessante no blog educacaodialogica.blogspot.com, assinada por João Maria Andarilho.

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As deficiências resultantes da falta de aprendizagem mediada são antes periféricas do que centrais, e refletem atitude e motivação deficientes, falta de hábitos de trabalho e esquemas de aprendizagem ao invés de incapacidades estruturais e de elaboração. Evidências da reversibilidade do fenômeno tem sido encontrado em trabalhos clínicos e experimentais - especialmente através da avaliação dinâmica - (Dispositivo de Avaliação do Potencial de aprendizagem - "Learning Potential Assessment Device" - LPAD). O LPAD também nos capacitou a estabelecer um inventório de funções cognitivas subdesenvolvidas, pobremente desenvolvidas, ou debilitadas. Estas nós categorizamos como níveis de Input, Elaboração e Output.

Funções cognitivas debilitadas afetando o nível de Input incluem debilidades quantitativas e qualitativas dos dados recolhidos pelo indivíduo, quando confrontado por um problema, objeto ou experiência. Incluem:

1. Percepção confusa.
2. Comportamento investigativo não-sistemático, impulsivo e equivocado.
3. Falta de, ou debilidade, de ferramentas verbais capazes de discriminar (ex. objetos, eventos, relações, etc. não possuem nomes apropriados).
4. Falta de, ou debilidade, de orientação espacial; a falta de sistemas estáveis de referencia debilitam o estabelecimento de uma organização topológica e Euclidiana do espaço.
5. Falta de, ou debilidade, de conceitos de tempo.
6. Falta de, ou debilidade, de conservação de constantes (tamanho, forma, quantidade, orientação) através da variação dos fatores.
7. Falta de, ou deficiência, de precisão e acuidade dos dados recolhidos.
8. Falta de capacidade de considerar duas ou mais fontes de informação (ou hipóteses) de uma vez; isto reflete que os dados são tratados de forma isolada, ao invés de fatos organizados em um todo.

A severidade da debilidade no nível de Input também pode afetar o funcionamento dos níveis de Elaboração e Output, mas não necessariamente.

Funções cognitivas debilitadas afetando o nível de Elaboração incluem aqueles fatores que impedem uma avalição eficiente da informação e das dicas ou sugestões.

1. Percepção inadequada ao definir um problema existente.
2. Incapacidade de selecionar aspectos relevantes e não relevantes não definição de um problema.
3. Falta de um comportamento comparativo espontâneo, ou limitação na sua aplicação.
4. Campo psíquico tacanho, mediocre.
5. Compreensão parcial da realidade.
6. Falta de, ou debilidade, na necessidade de perseguir evidências lógicas.
7. Falta de, ou debilidade, de interiorização.
8. Falta de, ou debilidade, no pensamento hipotético-inferitivo, pensamento "E se...?".
9. Falta de, ou debilidade, nas estratégias de testar hipóteses.
10. Falta de, ou debilidade, na habilidade de estruturar um comportamento adequado para solucionar um problema.
11. Falta de, ou debilidade, no planejamento.
12. Não-elaboração de certas categorias cognitivas porque os conceitos verbais necessários não fazem parte do indivíduo, ou não são mobilizados em um nível expressivo.

Pensar normalmente se refere a elaborar sugestões. Estas sugestões podem ser originais, criativas, e ainda que corretamente elaboradas podem gerar respostas erradas, porque foram baseadas em informações inadequadas e inapropriadas no nível de Input.

Funções cognitivas debilitadas afetando o nível de Output incluem aqueles fatores que levam a uma inadequada comunicação das soluções encontradas. Note que informações corretamente percebidas e elaborações apropriadas podem ser expressadas incorretamente.

Deve-se notar que, mesmo dados e elaborações corretas podem ter sua solução expressa incorretamente, se existirem dificuldades nesse nível.

1. modalidades egocêntricas de comunicação.
2. Dificuldades na projeção de relações virtuais.
3. Bloqueios.
4. Tentativas inadequadas de responder.
5. Falta de, ou debilidade, de ferramentas para comunicar adequadamente as respostas elaboradas.
6. Falta de, ou debilidade, na necessidade de precisão e acuidade na comunicação das respostas.
7. Deficiência na transposição visual.
8. Comportamento impulsivo.

Os três distintos níveis foram concebidos de forma a trazer alguma ordem à matriz de funções cognitivas deficientes em situações de carência cultural. No entanto, há a interação que ocorre entre os níveis, que é de importância vital para compreender a extensão e a penetração da disfunção cognitiva.

Fontehttp://educacaodialogica.blogspot.com.br/2013/07/as-28-deficiencias-da-inteligencia.html

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Observação de Olavo de Carvalho sobre Reuven Feuerstein:


"Numa de suas apostilas, o célebre pedagogo judeu-romeno Reuven Feuerstein assinala as deficiências básicas de inteligência humana responsáveis pelo fracasso nos estudos. Algumas delas são a falta de precisão ao captar os dados, a inabilidade de distinguir entre o essencial e o acessório, a apreensão episódica ou fortuita da realidade, a incompetência para conceber hipóteses, a incapacidade de lidar simultaneamente com várias fontes de informação, e, como resultado, os julgamentos impulsivos, deslocados da situação. Corrigindo esses defeitos, o dr. Feuerstein vem obtendo resultados formidáveis até mesmo com crianças antes consideradas deficientes mentais incuráveis."


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Curtura no país da Copa




Quando o ministro da cultura era Gilberto Gil, promoveram o “samba do recôncavo” – seja lá o que signifique isso – como patrimônio cultural brasileiro. Para provar que o que é ruim sempre pode ficar pior, a ministra Marta Suplicy acaba de revelar que uma das vantagens do Bolsa Cultura é permitir que os trabalhadores gastem os R$ 50,00 do benefício se divertindo em algum baile funk. Nesse ritmo, o próximo ministro vai deixar de lado os eufemismos e lançar a campanha “Música de Merda para Todos”.


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Nova Ordem Mundial na Rádio VOX



Nova Ordem Mundial -  Toda quarta-feira na Rádio VOX
Nesta quarta-feira, 5 de janeiro de 2014, estréia o meu programa Nova Ordem Mundial, apresentado por este que vos escreve, com a companhia dos amigos Alex Pereira e Cristian Derosa, além da participação dos ouvintes e leitores do meu livro Introdução à Nova Ordem Mundial. Com o programa pretendo responder a algumas dúvidas enviadas pelos leitores e conversar sobre notícias relacionadas.

O programa permite a participação dos leitores, que podem enviar suas dúvidas e seus comentários pelo Facebook ou pelo telefone (11) 3280-9888.

Mandem seus comentários. participem do programa. Pela primeira vez poderemos conversar abertamente sobre o assunto.

Para ouvir o programa:
Rádio VOX
Toda quarta-feira, às 22 horas.
http://radiovox.org 

Para enviar dúvidas / comentários:
Facebook: www.facebook.com/livro.novaordemmundial
E-mail: ale.ordemnatural@gmail.com 
Telefone: (11) 3280-9888.
Página do programa: http://radiovox.org/programas/nova-ordem-mundial

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Introdução à Nova Ordem Mundial - por Fábio Blanco


www.rarosdaweb.org 

O Fabio Blanco é um advogado e teólogo que publica  no Mídia Sem Máscara e no seu site pessoal, o Discursos de Cadeira (www.fabioblanco.com.br). Seus textos são sempre precisos e se destacam entre os mais importantes quando o assunto é Nova Ordem Mundial, Revolução Cultural, defesa da tradição ocidental etc.

Leiam, por favor. Ele entendeu perfeitamente a essência e os objetivos do meu livro.

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Um livro, quando traz em seu título a palavra Introdução, pode tratar-se de três coisas: que é um livro superficial e o autor escolhe esse nome para não decepcionar seus leitores; que é um livro que trata o tema com profundidade, mas o autor escolhe esse nome por acreditar que seria possível aprofundar-se ainda mais, mas não o fez por falta de espaço ou tempo; ou, simplesmente, que o livro tem o intuito de ser mesmo uma introdução, ou seja, a entrada para estudos posteriores mais detalhados.

No caso do livro de Alexandre Costa, Introdução à Nova Ordem Mundial, certamente trata-se do terceiro caso. A obra é como um portal que conduz o leitor a uma gama considerável de informações relativas às diversas facetas que o “mundo novo” tem apresentado. Sem a pretensão de esgotar o assunto, o livro torna-se imprescindível exatamente por servir como um trabalho inaugural para quem deseja iniciar seus estudos na área.

Se você nunca leu nada sobre o tema, aconselho: comece por este livro. No final, você terá uma visão bem ampla e bem estruturada sobre os rumos do “novo mundo”. Se você, porém, já leu algum outro livro sobre o assunto, leia este também, pois, apesar de ser uma obra de introdução, ela está tão bem organizada que lhe ajudará a colocar em ordem as ideias que talvez, até aqui, apenas fossem um amontoado de informações.
A influência de Olavo de Carvalho é inegável. Alexandre Costa não esconde em nenhum momento a dívida que tem para com o pensamento do filósofo. Aliás, quem desta nova geração de estudiosos conservadores pode negá-la? Ainda assim, consegue ser autêntico em seu trabalho, imprimindo sua forma de enxergar os dados que colheu em, certamente, um tempo considerável de pesquisa.

O que podemos ver, portanto, é o trabalho pedagógico do filósofo sessentão já começando a produzir seus frutos. Seu aluno deixou à disposição dos leitores um bom material de pesquisa, que facilmente pode ser utilizado em palestras e seminários sobre o assunto. Introdução à Nova Ordem Mundial preenche uma lacuna nas prateleiras brasileiras. Não que a matéria já não houvesse sido tratada por outros autores, mas faltava um trabalho que pudesse ser considerado didático, realmente introdutório e, acima de tudo, abrangente.

O livro, de fato, terá um lugar especial em minha biblioteca, pois será objeto de consulta constante quando eu tiver tratando do tema Nova Ordem Mundial.

Fabio Blanco

(Este texto foi publicado no site do autor, Discursos de Cadeira, no Mídia Sem Máscara, e replicado em vários outros.)

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