Quem leu a biografia do David Rockefeller sabe que ele considerava a China o modelo mais parecido com o que ele desejava para o mundo: um Estado enorme, totalitário, atuando em parceria com financistas e grandes corporações. Para chegar a este modelo “ideal”, a família Rockefeller e seus parceiros metacapitalistas usaram outras ditaduras como experimentos sociais, entre elas a URSS, a Alemanha de Hitler, a Líbia de Muammar Gaddafi e a ilha prisão dos irmãos Castro. Em todos estes casos é possível identificar a alternância entre apoio e repreensão. Enquanto estão agindo do modo que interessa aos megalomaníacos, ou seja, aumentando as formas de controle da população, endividando e subordinando o país frente aos bancos, tudo corre perfeitamente bem. Quando um desses ditadores começa a agir fora dos limites estabelecidos, passa a ser considerado inimigo perigoso e caso se mantenha no mesmo caminho será sistematicamente destruído. Com a Coréia do Norte deve estar acontecendo algo parecido. Não consigo encontrar outra explicação para a longa permanência de crápulas como Fidel ou o Pastel de Flango.
(Postado no Facebook em 15 de abril de 2017)
Um comentário:
Devemos amar uns aos outros de nada adianta ir para igrejas e não amar ao próximo, e não seguir e cumprir os mandamentos que Deus deixou para nós gostei muito da maneira como você faz seus artigos me ajudou muito a ser uma pessoa melhor, obrigado por me ajudar, que Deus abençoe ricamente!
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